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No meu cérebro vive um caos sinfónico de ideias desordenadas. Num harém simbólico, todas concorrem -APENAS- pelo teu olhar deslumbrado...
não quero que me resgues a alma!
quero que me rasgues o corpo, me arranhes,
me mordas, me prendas e me faças gritar!
mas de prazer, do prazer inteiro e completo
de ser TUA e de TE ter!
não quero que me rasgues o corpo!
quero que me libertes a alma e me acalmes
me beijes, me abraces e me deixes chorar!
mas de Amor, do Amor inteiro e completo
que não se dá para receber!