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Agosto 01, 2007
Vivo numa casa
sem portas e sem janelas
quem cá mora não precisa delas
Leves e transparentes
vagueiam pelo ar
e dormem pelo chão
aquecem-se ao sol de inverno
molham-se nas chuvas do verão
acordam com o chamado da lua,
dançam com ela pela noite fora
voltam para casa, sorridentes
quando chega a aurora
É com gestos lentos que me acordam
com sorrisos, quase sem palavras
o sol já brilha...
vou enfrentar a vida lá fora
Fantasmas,
residentes nesta casa que já não chora,
descansem vocês.....por agora
sem portas e sem janelas
quem cá mora não precisa delas
Leves e transparentes
vagueiam pelo ar
e dormem pelo chão
aquecem-se ao sol de inverno
molham-se nas chuvas do verão
acordam com o chamado da lua,
dançam com ela pela noite fora
voltam para casa, sorridentes
quando chega a aurora
É com gestos lentos que me acordam
com sorrisos, quase sem palavras
o sol já brilha...
vou enfrentar a vida lá fora
Fantasmas,
residentes nesta casa que já não chora,
descansem vocês.....por agora