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Janeiro 20, 2014
são os dedos, é o sorriso,
é o olhar travesso
é a doçura
a ternura
a confiança infinita
que o teu olhar me grita.
obrigada...por seres o leme do barco da minha vida|
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Janeiro 20, 2014
são os dedos, é o sorriso,
é o olhar travesso
é a doçura
a ternura
a confiança infinita
que o teu olhar me grita.
obrigada...por seres o leme do barco da minha vida|
Setembro 20, 2012
Há dias em que me perco. Em que não consigo ter certezas.
Há dias em que as saudades apertam. E abro a porta à tristeza.
Cheguei à conclusão que é o amor que ilumina as nossas vidas.
Será porventura uma construção da minha mente. Terei quem
sabe ensandecido e não poderei mais confiar nos meus sentidos.
Amor. Amar. Regra de ouro da minha vida. Passem os anos,
as décadas, passem todos os tempos de todos os verbos.
Todos, todos eles sem excepção se declinam no teu olhar, no
teu sorriso, são particípios de mãos dadas, adjectivos de calor,
advérbios de felicidade, locuções de dor. Nesta gramática
inventada dos dias que vão passando, da dor que se disfarça,
do discurso que se vai esbatendo, nestas regras incertas da vida
dos sentimentos entretecem-se por vezes pequenas palavras,
grandes descobertas, estudam-se excepções, soletram-se as
mágoas de forma discreta… Amar. Amor. Ontem. Hoje. Agora
e sempre. Até fechar os olhos. Amar. Sem livros e sem regras.
Seja então louca, se é isso preciso ser, para dizer que em cada pico
de felicidade está a luz do teu sorriso. E que há uma porta que nunca
fecho, porque não quero e não consigo.
Há dias em que te encontro. Em doces memórias de leveza
Entre o café do acordar e um beijo à sobremesa…
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