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Lazy Cat

No meu cérebro vive um caos sinfónico de ideias desordenadas. Num harém simbólico, todas concorrem -APENAS- pelo teu olhar deslumbrado...

Lazy Cat

No meu cérebro vive um caos sinfónico de ideias desordenadas. Num harém simbólico, todas concorrem -APENAS- pelo teu olhar deslumbrado...

23.07.2007

Julho 12, 2013

Cinco anos dia por dia depois de ter sido mãe,

deserta por uma vida para além da maternidade, 

decidi que iria ter um blog. e escrever todos os dias.

optei pelo blogspot.

arrependi-me rapidamente e mudei-me para o sapo. 

 

Deste meu telhado, já vi até muito longe,

já avistei e conversei com muitos gatos.

Atravessei o mundo e voltei num segundo. 

 

Daqui, criei laços que perduram e conheci sorrisos 

que me acompnham ainda, vi bloggers entusiastas

serem autores aplaudidos, vi crescer vários filhos. 

 

Daqui, estendi um tapete para o mundo e o mundo

abriu-me as portas de par em par. 

 

Daqui, deste telhado, já gritei alegrias e chorei alto

muitas tristezas. Desta janela para o mundo, salto 

sem temores e sem heitações, apenas certezas. 

 

Chegou a hora de mudar. O Lazy Cat sempre foi um 

telhado discreto, limpo, quase monocromático. 

 

Hoje, quase 6 anos depois de ter nascido, transofrma-se. 

 

De branco ou preto passa a ser aquilo que sempre foi, 

um telhado onde vive uma gata peculiar, que arranha 

e mia e se enrosca e dorme descansada, numa almofada

vermelha, entre o calor da telha e o luar. 

 

Querem melhor prenda de (quase) aniversário do que 

template feito à medida? Obrigada equipa do sapo!

 

 

Always here, and truly yours 

 

=^.^=

e se...

Novembro 15, 2012

todos os dias de manhã te levarem café à cama?

e se nos dias de chuva e frio o teu café vier com chocolate

para tornar o teu dia um pouco mais doce logo pela manhã?

 

é...é meu. e não tem preço.  

 

MIX

Janeiro 21, 2008

 

  

Dez títulos num texto só…..fará sentido?

 

 

Retirava do fundo das gavetas pilhas de manuscritos amarelados.

Alguns conjuntos de folhas presos por linhas coloridas, eram abertos e seleccionados rapidamente, enquanto ao fundo da sala se ouvia a eterna melodia de uma canção que muito marcara parte da sua via, “World”, as palavras nem se percebiam, mas nem era preciso. Apenas uma frase era importante “Be carefull what you wish for” .

Vivia já em tempo secreto feito de sonhos e de ilusões, em que transformava histórias como Gitano, Noche de San Juan e Ultima noite em Sevilla, parte da sua própria, esquecendo que apenas as tinha contado, um dia.

 

Tinha perdido toda a noção de tempo e realidade, toda a noção de ser, no dia em que tinha simplesmente decretado: " -Não vou permitir que traces o meu destino, que apenas vejas flocos de neve em mim, desaparecendo ao som de sunrise, enquanto eu vivo e respiro por ti. Prefiro viver sozinha e nunca mais saber de ti! " Tinha perdido o amor duma vida, que talvez nunca tivesse tido, e vivia, fechada neste sótão, entre escritos velhos e espreitadelas para o jardim e, curiosamente, na ausência de tempo e de gente, afastada de tudo o que sempre teve porque quis, era feliz…

 

 

Photobucket

 

 

 

Xô Dona Xaltitona….Sem prazos, mas cumprido.....                                     

 

 

***

Photobucket

 

  

Há pessoas, que, por mais tempo que passe, mais vida que se afaste, por mais que tudo aconteça, simplesmente fazem parte.

Há pessoas, pessoas assim que ainda que o mundo desabe, o mar se enrole e tudo se acabe, ainda farão parte e nunca desistirão de nós.

E, receber da mão dessas pessoas, distinções como esta….é algo que não se agradece com palavras, algo que se espera quem está do outro lado compreenda, algo que me deixa assim….sorridente e atrapalhada.

Obrigada V.A.D.

 

 

 

۩۩

 

 

DANIELA 

 

Mais uma vez fico sem saber como agradecer o prémio.

Mais uma vez gostaria de vos poder retribuir, ou pelo menos agradecer, de outra forma.  Hei-de arranjar maneira de….

 

   .

 Photobucket

 

 

     Vou fugir às regras (para variar) e dar este prémio a …….

 

Pretérito Imperfeito

Ponto

 

 

É só.

Escusam de procurar mais.

Apenas a estes, e por várias razões. Porque são jovens, porque escrevem sem pretensões muito melhor que muitos de nós, porque fazem prova de uma maturidade de certa forma arrepiante e porque me apetece!

 

(meninos, as regras, que seguirão se quiserem, estão aqui)

 

 

 

Farol

Outubro 26, 2007

 

 

 

Entre turbulências, silêncios, enigmas e poemas, há um rasto que me guia, me acompanha e me vigia. Há um laço apertado de nós de atar e de desfazer, de nós de dar e de doer. Há rastos de brilhos que já foram e de restos de mais nada, entre silêncios e trilhos escondidos na madrugada. Há poemas de luz e palavras soltas e amarras fortes, rebentadas pelas ondas.

 

Há sinais de já ter sido, como um barco encalhado, nas areias brancas de um lugar abandonado. Há pétalas que voam, coloridas, arrancadas por mãos poucos ciosas da vida, enchem o céu de reflexos e mergulham no mar, apenas por um instante, rara beleza

de pasmar. Como o fogo de artificio em noites sem luar. Há turbulências ligeiras, que abanam, que não se sentem chegar. Há grandes abalos que chegam sem avisar destroem o que conhecemos, nos obrigam a duvidar.

 

Há momentos de doçura entre versos, entre paixão ou loucura, há sinais de vida em cada lágrima que rasga mas cura. Nos laços dos laços dos nós que amarramos há pedaços de tudo o que temos e damos. Há pedaços de folhas agarradas aos ramos depois de passar o vento, a tempestade e os enganos. Há sorrisos pequenos, tímidos, hesitantes, daqueles que, de tão raros, nos fazem sentir grandes.

 

Há horas com dias que parecem não terminar, tempo que não escorre ao invés de acabar. Há tantas incertezas e medos e tanto por perceber entre silêncios e poemas e palavras por dizer, entre pequenos segredos mentiras completas, laços de nós e nós de poetas. Há tanto querer no sinal dum sorriso, há tanto dizer “não sei, mas preciso”, há tanto silêncio, embalado a soluço.

 

Entre enigmas, mentiras, rasteiras e dilemas, tenho-te presente como um farol, que não procuro mas vejo, e me guia assim, à distância de um beijo que dança em mim.

 

Porque me disseste um dia: "sozinha aprendes mal"

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